função dada analiticamente - перевод на русский
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função dada analiticamente - перевод на русский

PRESIDENTE MILITAR E DÉSPOTA DE UGANDA DE 1971 A 1979
Idi Amim Dada; Idi Amin Dada Oumee; Idi Amin Dada
  • Idi Amin durante a posse de [[William Tolbert]], o [[presidente da Libéria]], em 1976.
  • indiana]] chegando nos Países Baixos, em 1972
  • Amim, em [[Entebbe]], com uniforme militar.
  • Primeiro-ministro]] [[israel]]ense [[Levi Eshkol]] (centro) em 1966
  • Mobutu]] durante a [[Primeira Guerra de Shaba]], em 1977.
  • Uma caricatura de Amin, feita em 1977, por [[Edmund S. Valtman]].
  • A antiga mansão de Amin nas margens do lago Vitória.
  • [[Milton Obote]], o segundo presidente de Uganda, foi derrubado em um golpe de estado liderado por Amin em 1971

função dada analiticamente      
аналитически заданная функция
função de densidade         
Função densidade da probabilidade; Função densidade de probabilidade; Função densidade de probabilidades; Função de densidade; Função densidade
- (физ.) функция плотности (распределения вероятностей)
função de densidade de probabilidade         
Função densidade da probabilidade; Função densidade de probabilidade; Função densidade de probabilidades; Função de densidade; Função densidade
функция плотности вероятности

Определение

sobrejeção
sf (sobre4+ejeção) Mat Função sobrejetora; correspondência de um conjunto sobre outro.

Википедия

Idi Amin

Idi Amin Dada (Koboko, c. 1925 – Jidá, 16 de agosto de 2003) foi um militar ugandense que ocupou o cargo de presidente de Uganda de 1971 até 1979. É considerado um dos ditadores mais brutais e déspotas da história.

Idi Amin nasceu em Koboko, de um pai da tribo kakwa e uma mãe lubara. Em 1946, aos vinte anos, ingressou nos King's African Rifles (KAR) do exército colonial britânico como cozinheiro. Ele foi ascendendo as patentes, até chegar a tenente, lutando ao lado dos britânicos contra rebeldes somalis, na Guerra de Shifta e, depois, na Revolta dos Mau-Mau, no Quênia. Quando Uganda ganhou sua independência do Reino Unido, em 1962, Amin permaneceu nas forças armadas, chegando à patente de major, sendo nomeado general e comandante do exército ugandense em 1965. Em 1971, quando ele soube que o presidente Milton Obote estava planejando prendê-lo, por desviar fundos do exército, Amin lançou um golpe de estado e se declarou presidente.

Durante os anos no poder, Amin deixou de ser um governante pró-Ocidente, que contava com um apoio considerável de Israel e do Reino Unido, para se tornar um líder aliado a Muammar Gaddafi da Líbia, a Mobutu Sese Seko do Zaire, à União Soviética e à Alemanha Oriental. Em 1975, Amin tornou-se presidente da Organização da Unidade Africana (OUA), um grupo Pan-africano, criado para promover a solidariedade entre os Estados africanos. Uganda chegou a ser membro da Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos, de 1977 a 1979. O Reino Unido rompeu relações diplomáticas com Uganda, em 1977, e Amin declarou então que ele havia derrotado os britânicos, adicionando "CBE" ("Conqueror of the British Empire", ou "Conquistador do Império Britânico") ao seu título oficial.

À medida que o governo de Amin avançava até o final da década de 1970, houve um aumento da agitação contra sua perseguição a certos grupos étnicos e dissidentes políticos, juntamente com a péssima posição internacional de Uganda, devido ao apoio de Amin aos sequestradores terroristas na Operação Entebbe. Em 1978, Amin tentou então conquistar a região da Kagera, no norte da Tanzânia, mas o presidente tanzaniano Julius Nyerere mobilizou suas tropas e invadiu Uganda; o exército da Tanzânia, apoiado por rebeldes ugandenses, eventualmente tomou Kampala, em 11 de abril de 1979, removendo Amin do poder. O ditador ugandense partiu então para o exílio, primeiro para a Líbia, depois para o Iraque e, finalmente, para a Arábia Saudita, onde passaria o resto de sua vida, falecendo em 16 de agosto de 2003.

O regime de Amin foi caracterizado por constantes abusos de direitos humanos, incluindo repressão política, perseguição étnica e execuções extrajudiciais, além de nepotismo, corrupção e má gestão econômica. Observadores internacionais e grupos de direitos humanos estimam que entre 100 000 e 500 000 pessoas foram assassinadas, durante o regime de Amin.